, Une première version de ce travail fut publiée, avec le titre « Mensagem de Fernando Pessoa ou la Mythification de l'Histoire, Mythes des Origines, pp.191-202, 2002.

Y. K. Centeno, F. Pensamento-esotérico-de, and . Pessoa, , vol.745, 1996.

L. Eduardo and L. Nós-como-futuro, , p.30, 1997.

P. Fernando, C. , A. Côrtes-rodrigues, L. Lisboa, and . Horizonte, , p.44, 1985.

. Ibid, , p.45

«. Jaz, De Oriente a Ocidente jaz, fitando, / E toldam-lhe românticos cabelos / Olhos gregos, lembrando, p.21, 1967.

. Ibid, , p.22

J. Roman, . Les, F. Dialectiques-de, and . Pessoa, Questions de poétique, pp.463-483, 1973.

P. Fernando and . Mensagem, , p.25

. «-o-mito-É-o-nada-que-É-tudo, / O mesmo sol que abre os céus / É um mito brilhante e mudo-/ O corpo morto de Deus

«. Este,

, « Assim a lenda se escorre / A entrar na realidade, / E a fecundá-la decorre. / Em baixo, a vida, metade / De nada

«. Todo-começo-É-involuntário, , p.27

«. O-mãe-de-reis-e-avó-de-impérios, , p.28

. «-o-homem, , p.32

«. Mestre, sem o saber, do templo / Que Portugal foi feito ser

. Ibid, , p.33

, Sagrou-me seu em honra e em desgraça, p.38

«. Vou, , p.39

«. Em-seu-trono-entre-o-brilho-das-esferas, / Com seu manto de noite e solidão, / Tem aos pés o mar novo e as mortas eras-/ O único imperador que tem, deveras, / O globo mundo em sua mão, p.49

, Magia que evoca / O Longe e faz dele história. » (Ibid, p.65

«. São-os-titãs, os filhos da Terra, / Que dançam da morte do marinheiro / Que quis cingir o materno vulto, p.67

. Deus-quer, Deus quis que a terra fosse toda uma, / Que o mar unisse, já não separasse. / Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, // E a orla branca foi de ilha em continente, / Clareou, correndo, até ao fim do mundo, / E viu-se a terra inteira

E. Mircea, Images et Symboles, Paris, Gallimard, p.201, 1952.

P. Fernando and S. Portugal, , pp.179-202, 1979.

, « Para o intervalo em que esteja a alma imersa / Em sonhos que são Deus, p.81

/. «-que-símbolo-fecundo-/-vem-na-aurora-ansiosa-?-/-na-cruz-morta-do-mundo, ;. Vida, and . Rosa, Que símbolo divino / Traz o dia já visto ? / Na Cruz, Cf. à propos de l'influence des courants ésotériques dans l'oeuvre de Pessoa, p.87, 1996.

Ó. Quando-virás and . Encoberto, Tornar-me mais que o sopro incerto / De um grande anseio que Deus fez ?, p.94

. Cf, Ana Maria BINET, « Loin au-delà des mers ou la Mer Absolue de Fernando Pessoa, Voies / Voix Océaniques, pp.88-97, 2000.

. «-porque-É-do-português, . Mares, and . Querer, , p.41